O Tempo fez-me sua prisoneira e deu-me tarefas inacabáveis a cumprir, com a promessa de me devover a liberdade quando eu as terminasse. Mas o corpo dói-me, pesa-me de cansaço. A cabeça pende, e a insónia contraria os olhos e o corpo, que pedem para descansar, para ganharem novas forças, e enfrentarem o desafio do Tempo.
Rendo-me e entrego-me à proteccção de Morpeu que me carrega no seu colo e me traz sonhos de luz e esperança.
A estadia
Há 8 anos
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